terça-feira, 30 de agosto de 2011

nuvens

Cumulonimbus

São nuvens de tempestade, onde os fenómenos atmosféricos mais interessantes têm lugar (trovoadas, aguaceiros, granizo e até tornados). Extendem-se desde os 600m até à tropopausa (12 000 m). Ocorrem isoladamente ou em grupos. A energia libertada na condensação das gotas resulta em fortes correntes no interior da nuvem (ascendentes e descendentes). Na zona do topo, existem ventos fortes que podem originar a forma de uma bigorna

nuvens

São as nuvens mais vulgares de todas e aparecem com uma grande variedade de formas, sendo a mais vulgar a de um bocado de algodão. A base pode ir desde o branco até ao cinzento claro e pode localizar-se a partir dos 1000m de altitude (em dias húmidos). O topo da nuvem delimita o limite da corrente ascendente que lhe deu origem e habitualmente nunca atinge altitudes muito elevadas. Surgem bastante isoladas, distinguindo-se assim dos stratocumulus. Além disso, os cumulus têm um topo mais arredondado. Estas nuvens são normalmente chamadas cumulus de bom tempo, porque surgem associadas a dias soalheiros.

nuvens

Stratus
É uma camada uniforme de nuvens que habitualmente cobre todo o céu e lembra um nevoeiro que não chega a tocar no chão. Aliás, se um nevoeiro espesso ascender, originam-se nuvens deste tipo. Normalmente não originam precipitação, que, a ocorrer, o faz sob a forma de chuvisco. Não deve ser confundida com os Nimbostratus (visto que estes originam precipitação fraca a moderada). Além disso, os stratus apresentam uma base mais uniforme. Além disso, estas nuvens não devem ser confundidas com altostratus visto que não deixam passar a luz directa do Sol.

navens

Nimbostratus
Nuvens baixas, escuras. Estão associados aos períodos de chuva contínua (de intensidade fraca a moderada). Podem ser confundidos com altostratus mais grossos, mas os nimbostratus são em geral de um cinzento mais escuro e normalmente nunca se vê o Sol através deles.
Cirrocumulus
São menos vistas do que os cirrus. Aparecem como pequenos puffs, redondos e brancos. Podem surgir individualmente ou em longas fileiras. Normalmente ocupam uma grande porção de céu

nuvens

Cirrus
São as nuvens altas mais comuns. São finas e compridas e formam-se no topo da troposfera. Formam estruturas alongadas e permitem inferir a direcção do vento àquela altitude (geralmente de Oeste). A sua presença é normalmente indicadora de bom tempo.
  1. Vértice de um cone é o ponto P, onde concorrem todos os segmentos de reta.
  2. Base de um cone é a região plana contida no interior da curva, inclusive a própria curva.
  3. Eixo do cone é quando a base do cone é uma região que possui centro, o eixo é o segmento de reta que passa pelo vértice P e pelo centro da base.
  4. Geratriz é qualquer segmento que tenha uma extremidade no vértice do cone e a outra na curva que envolve a base.
  5. Altura é a distância do vértice do cone ao plano da base.
  6. Superfície lateral de um cone é a reunião de todos os segmentos de reta que tem uma extremidade em P e a outra na curva que envolve a base.
  7. Superfície do cone é a reunião da superfície lateral com a base do cone que é o círculo.
  8. Seção meridiana de um cone é uma região triangular obtida pela interseção do cone com um plano que contem o eixo do mesmo.

  1. Base: A base da pirâmide é a região plana poligonal sobre a qual se apoia a pirâmide.
  2. Vértice: O vértice da pirâmide é o ponto isolado P mais distante da base da pirâmide.
  3. Eixo: Quando a base possui um ponto central, isto é, quando a região poligonal é simétrica ou regular, o eixo da pirâmide é a reta que passa pelo vértice e pelo centro da base.
  4. Altura: Distância do vértice da pirâmide ao plano da base.
  5. Faces laterais: São regiões planas triangulares que passam pelo vértice da pirâmide e por dois vértices consecutivos da base.
  6. Arestas Laterais: São segmentos que têm um extremo no vértice da pirâmide e outro extremo num vértice do polígono situado no plano da base.
  7. Apótema: É a altura de cada face lateral.
  8. Superfície Lateral: É a superfície poliédrica formada por todas as faces laterais.
  9. Aresta da base: É qualquer um dos lados do polígono da base.

matematica

Prisma é um sólido geométrico delimitado por faces planas, no qual as bases se situam em planos paralelos. Quanto à inclinação das arestas laterais, os prismas podem ser retos ou oblíquos.
  • Prisma reto
    As arestas laterais têm o mesmo comprimento.
    As arestas laterais são perpendiculares ao plano da base.
    As faces laterais são retangulares.
  • Prisma oblíquo
    As arestas laterais têm o mesmo comprimento.
    As arestas laterais são oblíquas ao plano da base.
    As faces laterais não são retangulares.
b_158_180_16777215_0___images_stories_matematica_prisma06.gifBases: regiões poligonais congruentes
Altura: distância entre as bases
Arestas laterais paralelas: mesmas medidas
Faces laterais: paralelogramos